A partir da pesquisa e do desenvolvimento do projeto Labirinto Urbano_ Estratégias para
se perder, desenvolvemos as oficinas-intervenções. Na prática, elas consistem no
desdobramento de dinâmicas utilizadas no LU, acrescidas de uma pesquisa mais específica e
própria para cada tema e/ou procedimento. Sua natureza dupla, se dá pelo caráter de oficina e
de intervenção. Ela é oficina porque permeia essa zona da descoberta e da aprendizagem e
também é intervenção, por em sua experimentação prática já se constituir como obra que
intervem e modifica o espaço.
FORMATO
Carga horária total: 2 dias - 08 horas, 04horas para cada dia
N° de participantes: 15
Público-alvo: a partir de 16 anos
Carga horária total: 2 dias - 08 horas, 04horas para cada dia
N° de participantes: 15
Público-alvo: a partir de 16 anos
ESTADOS DE JOGO
Oficina intervenção que se utiliza do conceito e do procedimento de jogo para estimular, desenvolver e explorar potentes estados de criação coletiva. Por meio da ludicidade e do prazer que se encontra em jogar, percebe-se e explora-se a alteração psicofísica que o estado de jogo provoca como qualidade de presença e de conexão entre os corpos o tempo e o espaço.
Oficina intervenção que se utiliza do conceito e do procedimento de jogo para estimular, desenvolver e explorar potentes estados de criação coletiva. Por meio da ludicidade e do prazer que se encontra em jogar, percebe-se e explora-se a alteração psicofísica que o estado de jogo provoca como qualidade de presença e de conexão entre os corpos o tempo e o espaço.
DERIVAS SONORAS
Oficina intervenção que se utiliza do conceito e da prática do método da Deriva sobreposto a pesquisa de intervenções sonoras, materiais pré-gravados e composições urbanas. A narração e recriação em fluxo de memórias e territórios afetivos são temas relacionados a essa experiência.
Oficina intervenção que se utiliza do conceito e da prática do método da Deriva sobreposto a pesquisa de intervenções sonoras, materiais pré-gravados e composições urbanas. A narração e recriação em fluxo de memórias e territórios afetivos são temas relacionados a essa experiência.
MAPA CORPO CIDADE
Oficina intervenção que utiliza a criação de cartografias afetivas no intuito de promover a abertura do campo relacional entre corpo/memória/imaginação/cidade dos participantes. Quais são os lugares de maior afetação impressos em meu corpo? Em que parte do meu corpo encontro memórias das cidades onde já morei? Quais os tempos e materialidades possíveis de narração deste espaço entre cidade e corpo real, cidade e corpo lembrada(o), cidade e corpo ideal e cidade e corpo inventada(o)?
Oficina intervenção que utiliza a criação de cartografias afetivas no intuito de promover a abertura do campo relacional entre corpo/memória/imaginação/cidade dos participantes. Quais são os lugares de maior afetação impressos em meu corpo? Em que parte do meu corpo encontro memórias das cidades onde já morei? Quais os tempos e materialidades possíveis de narração deste espaço entre cidade e corpo real, cidade e corpo lembrada(o), cidade e corpo ideal e cidade e corpo inventada(o)?
TROCA-SE
Oficina intervenção que se propõem a debater sobre identidade e gênero, priorizando o uso de apropriações de rituais cotidianos como vetores de criação para acontecimentos performativos. Os encontros e proposições evocam ainda as noções de cópia, colagem, repetição, interrupção e simultaneidade nas quais a relação entre visibilidade e invisibilidade será explorada nos corpos dos participantes.
Oficina intervenção que se propõem a debater sobre identidade e gênero, priorizando o uso de apropriações de rituais cotidianos como vetores de criação para acontecimentos performativos. Os encontros e proposições evocam ainda as noções de cópia, colagem, repetição, interrupção e simultaneidade nas quais a relação entre visibilidade e invisibilidade será explorada nos corpos dos participantes.
PASSAGENS
Oficina/Intervenção que se utiliza de procedimentos como deriva, narração em fluxo e composição a partir do espaço público para estudar criações performativas no contexto um-a-um (um artista e um participante) e, ainda, como essas criações podem interferir nas dinâmicas dos comportamentos sociais padronizados. Tais procedimentos são utilizados no intuito de estabelecer uma zona temporária de intimidade poética em meio ao caos afetivo dos espaços públicos.
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